Consultas de osteopatia e workshops presenciais
Consultas de osteopatia e workshops presenciais
Primeiro formei-me em fisioterapia em 2002 e então posteriormente em 2010 em osteopatia, sendo esta a minha abordagem de eleição.
Como observador e exigente que sou para comigo, as circunstancias levaram-me a que hoje em dia já agrego uma análise e diagnóstico psicossomático, relação esta entre mente e corpo que me apaixona a cada dia.
Diagnosticar e corrigir cada problema é como montar um puzzle. É encontrar aquela única peça que faz com que tudo faça sentido!
Para mim é mágico quando a mudança acontece, ver nos olhos dos pacientes a alegria e a gratidão pelas mudanças conseguidas.
É isto que me move e que desejo fazer cada dia melhor!
Sempre fui da opinião de que não é suficiente por si só dar um nome ao problema, tem que haver uma causa atrás de qualquer sintoma. Há que encontrar essa causa, corrigi-la e não focar a atenção exclusiva no sintoma.
Desde o início da minha carreira que aplicar um tratamento e este não gerar melhorias, me traz imensa frustração. Mas este mesmo sentimento tem sido o impulsionador que me tem feito ir mais longe. Tão longe que acabei por perceber uma relação que nunca antes havia imaginado. Vida-Emoções-Mente-Corpo.
O importante na verdade é fazer a leitura desses sintomas, de forma a chegar às causas, as verdadeiras raízes, aplicar as técnicas adequadas e dar consciência das relações existentes.
Osteopatia é uma abordagem terapêutica surgida nos EUA, cujo criador foi o Dr. Andrew Taylor Still (1828-1917).
Em 1864, uma epidemia de Meningite matou vários de seus pacientes e três dos seus filhos.
Nesse mesmo ano curou uma criança que estava com disenteria e nesse processo compreendeu que havia contracturas na coluna, que estavam relacionadas com o mau funcionamento dos intestinos. Tratou a coluna da criança e no dia seguinte a mãe anunciou-lhe que o seu filho estava curado. Esta era a primeira vez que colocava em prática suas observações.
Daí surgiu a osteopatia e em 1892, Still funda The American School of Osteopaty em Kirksville, escola que existe até hoje.
Still recompilou técnicas manipulativas procedentes das mais distintas culturas, harmonizando-as e estudando-as à luz da fisiologia articular, anatomia e fisiopatologia modernas.
É um método de avaliação e tratamento, que age através de técnicas manuais (articulações, músculos, fáscias, ligamentos, cápsulas, vísceras, tecido nervoso, vascular e linfático) com o objetivo de restabelecer a mobilidade perdida e dar o equilíbrio que necessitam os vários sistemas.
A Osteopatia tem quatro princípios:
A Osteopatia está baseada na anatomia, na fisiologia, biomecânica e semiologia, não deve ser considerada uma alternativa mas sim um complemento a qualquer outro tratamento médico.
A Lesão Osteopática é uma restrição de movimento numa articulação ou órgão, dentro dos limites fisiológicos de movimento dessa estrutura e não uma luxação ou “fora do lugar” como frequentemente se comenta.
As técnicas são adequadas a cada tipo de tecido, a cada tipo de problema, a cada tipo de paciente bem como à idade dos mesmos.
A validade da Osteopatia é tão concreta que é recomendada e incentivada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como prática de saúde.
Melhora a mobilidade das articulações e de outras estruturas corporais, aliviando as dores e restaurando a função das partes afetadas.
Reduz as tensões articulares, musculares e viscerais, melhorando o equilíbrio do corpo e prevenindo lesões.
Promove o equilíbrio do organismo, não só ao nível físico, mas também mental e emocional, estimulando a sua capacidade de auto-regeneração e harmonia.
Compostas por uma avaliação completa antes da aplicação de qualquer técnica, nomeadamente a recolha da história clínica do paciente, avaliação postural, estrutural, visceral, palpação, inspeção de territórios cutâneos, influência emocional, entre outros testes.
Após o processo anterior, que tem como objetivo não só encontrar/definir o diagnóstico/causas do paciente mas também possíveis contraindicações ao tratamento, será delineado um plano de tratamento onde se elegem as técnicas mais indicadas para o tratamento em cada caso.
O atendimento dura cerca de 1 hora, tempo necessário na maior parte das situações para utilizar todos os recursos terapêuticos e delinear estratégias quer para próximas consultas quer para o dia-a-dia do paciente.
O corpo é o reflexo direto da nossa história, das nossas experiências, das alegrias e conflitos, quer as presentes, quer as passadas.
Nestes 21 anos como terapeuta, observei um aumento muito grande da consciência da relação emoções/corpo, mas observo ainda bastante dificuldade na forma de interpretar e curar esta relação.
O objetivo dos Workshops é interpretar e curar as emoções que se encontram bloqueadas através de ferramentas simples, que poderão exponenciar a nossa saúde em vários âmbitos.
Principais Objetivos:
A osteopatia é uma ferramenta que permite tratar muitas das memórias corporais adquiridas ao longo do tempo, não só pelos traumas físicos mas também pelos traumas emocionais. Venha experimentar e sinta a diferença!
O método utilizado será sempre dependente da pessoa (faixa etária, limitações físicas e pessoais) e do diagnóstico.
Há que aprender a "ouvir" e sentir o corpo. Costumo dizer que ele fala muito! Nesta questão as mãos são a ferramenta utilizada, sempre através de técnicas manuais e não invasivas.
O corpo é como uma “caixa negra” de um avião, tudo lá está registado! Isto significa que todas as pessoas, de todas as idades, podem ser consultadas, desde o recém-nascido ao idoso.
Despertando uma nova e mais profunda consciência do corpo, das nossas emoções, crenças e do meio com o qual nos relacionamos, aprendemos a conhecer-nos melhor e a respeitar-nos, tornando-nos mais sensíveis ao nosso ritmo e necessidades.
Desde que conhecidas as causas, há que escolher as técnicas mais adequadas.
Podem existir dores onde todos os exames radiológicos são negativas (tudo normal), uma coluna totalmente sã, no entanto as dores persistem.
Qualquer órgão quando perde parte da sua mobilidade natural (não necessariamente por patologia, mas por reações repetidas no dia a dia), pelas relações anatómicas com as estruturas adjacentes e coluna, provocará também alterações de mobilidade dessas mesmas estruturas, podendo surgir dor local ou à distância.
Então quando se chega à conclusão de que um órgão está em disfunção, é preciso ainda entender a razão, pois pode ser bioquímica, alimentar, emocional, entre outras.
O cuidado da coluna vertebral é fundamental, já que apesar de ser o pilar do nosso corpo, é o enlace de transmissão de informação entre o cérebro e os nervos raquídeos que controlam as funções dos órgãos, tecidos e células do nosso corpo, mas igualmente um órgão em disfunção provocará uma irritabilidade e desequilíbrio da coluna, podendo criar-se círculos viciosos.
O exemplo acima refere-se à coluna vertebral mas estes princípios aplicam-se de igual forma a qualquer dor noutra região do corpo.
Conforme já disse, os sintomas físicos são apenas a forma que o corpo tem de sinalizar que algo não está bem, seja a que nível for. Logo é muito importante identificar e tratar toda a cadeia responsável pelos sintomas.
Numa terapia focada apenas em silenciar sintomas consegue-se muitas vezes melhorias por meses ou até anos, mas se as causas permanecerem, sejam elas físicas ou emocionais, será uma questão de tempo para que o corpo se volte a manifestar da mesma forma ou até de outra.
O corpo está sempre num processo contínuo de readaptação àquilo que lhe provoca problemas, levando o paciente a pensar que uma dor ou processo patológico que tem hoje num local, nada tem a ver com um processo que já teve anteriormente e lhe provocou sintomas até mesmo noutro local.
Se não quer apenas eliminar sintomas e se estiver dispost@ a tratar o seu problema como um todo, terei todo o gosto em @ acompanhar nesse caminho.
Para mim, alguém dizer que tem a dor ou doença com o nome x, y ou z, é bastante redutor e não me dá a informação necessária. Existe sim um ser humano que num determinado momento da sua vida esta em dor, com sinais ou sintomas.
É preciso avaliar e o fundamental é encontrar a(s) causa(s), sendo o diagnóstico um processo chave da consulta. Após este diagnóstico, então será possível, tendo em conta os diversos fatores pessoais de cada um, decidir se será do âmbito da osteopatia ou não, não sendo a idade de todo um fator limitante.
Digo mesmo que em cada caso todas as hipóteses estão em aberto, mesmo quando o diagnóstico e prognóstico que trás previamente à consulta está cheio de limitações.
Para além das melhorias físicas, ganho de uma consciência emocional e dos seus efeitos na sua saúde.
De uma forma geral, os resultados costumam aparecer nos primeiros dias após a consulta, dependendo é claro, da causa e do comprometimento de cada um para fazer as mudanças necessárias na sua vida.
O ideal é procurar ajuda quando começam as primeiras dores/sintomas e não deixar passar. Eles são o alarme do corpo, assim como as luzinhas de aviso no tablier do carro ligam quando há um problema e é preciso ir ao mecânico.
O tempo não cura, antes pelo contrário, o corpo adapta-se para evitar a dor e com o tempo acumula mais disfunções o que fará com que mais tarde possa necessitar de mais intervenções para se restabelecer o equilíbrio.
As consultas são sempre compostas por uma avaliação completa antes da aplicação de qualquer técnica, nomeadamente a recolha da história clínica do paciente, avaliação postural, palpação, inspeção de territórios cutâneos, entre outros testes.
Após o processo anterior, que tem como objetivo não só encontrar/definir o diagnóstico/causas mas também possíveis contraindicações ao tratamento, será delineado um plano de tratamento onde se elegem as técnicas mais indicadas para cada caso.
O recurso a imagiologia tal como, radiografias, ressonâncias magnéticas, T.A.C. etc, não é fundamental na maioria dos casos, mas é útil e ajuda a realizar um diagnóstico mais preciso.
Estes exames informam-nos de corpos estranhos, fraturas, patologias degenerativas, etc.
O diagnóstico osteopático baseia-se em grande parte na avaliação de mobilidades, testadas no momento e não em imagens fixas sem movimento dos exames radiológicos. Apesar das suas limitações, são de grande utilidade, já que nos permitem descartar possíveis patologias que representem uma contraindicação ao tratamento.
Recorde-se que quando faço um agendamento, é 1h que disponibilizo exclusivamente para a consulta. Não atendo mais ninguém!
Se não puder comparecer à consulta, agradeço que avise tão cedo quanto possível, a fim de poder facilitar essa hora para outra pessoa que possa necessitá-la.
Atenção: no caso de falta não justificada à consulta, será cobrado o valor da mesma.
Trabalhamos todos os dias com empatia e respeito, de forma a contruirmos uma sólida relação de confinaça com os nossos pacientes.
O nosso objetivo é promover uma vida saudável e plena, com tranquilidade e um envelhecimento saudável!
Confira algumas opiniões de quem experimentou as nossas Terapias e adorou clicando no vídeo:
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